Uma das coisas mais emocionantes do tempo em que vivemos é a capacidade de empreender a “arqueologia teológica” — a recuperação das obras de homens prolíficos em sua geração, mas que não são lembrados por nós como deveriam. Dentre eles, na linha de frente deveria se encontrar Pierre Viret. — Douglas Wilson, Christ Church Este reformador injustamente negligenciado é celebrado de forma maravilhosa por Jean-Marc Berthoud, que dedicou grande parte de sua vida a estudá-lo. Sem Viret, Calvino não teria sido o que foi. Mesmo sem ser “teonomista”, a atenção dada por Viret à lei de Deus é muito necessária em nossos dias. Endosso o livro de coração. — William Edgar, Westminster Theological Seminary.
Uma das coisas mais emocionantes do tempo em que vivemos é a capacidade de empreender a “arqueologia teológica” — a recuperação das obras de homens prolíficos em sua geração, mas que não são lembrados por nós como deveriam. Dentre eles, na linha de frente deveria se encontrar Pierre Viret. — Douglas Wilson, Christ Church Este reformador injustamente negligenciado é celebrado de forma maravilhosa por Jean-Marc Berthoud, que dedicou grande parte de sua vida a estudá-lo. Sem Viret, Calvino não teria sido o que foi. Mesmo sem ser “teonomista”, a atenção dada por Viret à lei de Deus é muito necessária em nossos dias. Endosso o livro de coração. — William Edgar, Westminster Theological Seminary
« Trata-se de um feliz encontro quando Pierre Viret, o reformador suíço do século XVI, e Jean-Marc Berthoud, o erudito suíço do século XXI, são encontrados no mesmo lugar! Viret foi um amigo influente e colega de ministério de João Calvino. Ele fundou a academia que se tornou uma universidade mundialmente famosa, e foi um grande pregador evangelístico e expoente da fé reformada. Escreveu um conjunto enorme de obras teológicas, que só agora estão sendo reimpressas na Suíça. Elas são marcadas pela praticidade incisiva e grande amplitude de aplicação. Por exemplo, seu ensino sobre economia tem uma qualidade atualizada sobre o tema, e fornece diretrizes claras para questões pessoais e governamentais que ainda se nos apresentam. Sua exposição de “O que é o homem?” talvez seja a mais notável entre todos os eruditos da Reforma do século XVI na forma como versa sobre a psicologia e a experiência corporal. Ele não tem o que mais tarde veio a ser conhecido como reserva “vitoriana”! E ninguém poderia estar mais qualificado a trazer o rico ensino de Viret para o século XXI que o notável erudito e autor de Lausanne, Jean-Marc Berthoud. Jean-Marc é um dos pensadores mais eruditos que já conheci. Ele conhece bem os escritos do passado (literatura patrística, medieval, reformada e puritana), a ortodoxia oriental bem como as tradições católicas e protestantes ocidentais, e está alerta a todos os principais problemas do mundo ocidental posteriores ao Iluminismo. Seu modo de ver as coisas fez com que perdesse muitos amigos, mas o fez ganhar muitos outros! De Agostinho a Lombardo, passando por Aquino, e então Calvino, Viret e Knox; dos puritanos ingleses do século XVII, ao longo do secularismo de Descartes, Hume e Kant, e então Harnack, Barth e Brunner, Jean-Marc pavimenta nossa senda do entendimento. Ele estuda os movimentos econômicos e políticos direcionados pelos bancos centrais e outros, sempre buscando dispersar a escuridão dos nossos olhos para que possamos ver a razão de as coisas serem como são, e mais importante: para onde devemos ir. Nesse ponto Berthoud e Viret estão sempre de acordo: a lei de Deus e o Evangelho pavimentam nosso caminho, e segui-lo significa encontrar clareza mental e cura de espírito, resultando no bem-estar do corpo político. Leia esta breve obra com atenção; prevejo que você a recomendará a muitos outros, e voltará a ela vez por outra como um tipo de vade-mécum. » — Douglas F. Kelly, Reformed Theological Seminary